De volta ao nosso cantinho virtual, gostaria de homenagear com a figurinha atual um personagem famoso dos quadrinhos: José Carioca.
Zé Carioca é um belo exemplo de malandro. Tem alergia ao trabalho. Além disso frequentemente incentiva seu melhor amigo Nestor a não trabalhar. Poucas coisas o fazem tomar alguma atitude, dentre elas "filar" uma feijoada do Pedrão, roubar as jacas do mesmo Pedrão, ficar com a Rosinha (e por tabela irritar o Rocha Vaz e o Zé Galo) e aplicar um belo golpe. Mas há uma única coisa que faz com que Zé Carioca chegue a cogitar a trabalhar (ainda que bem de leve), que é o Espírito das Copas.
Querendo ou não todos os brasileiros, gostem ou não do maldito esporte bretão, torçam ou não para o escrete canarinho, acaba sendo afetado por esse espírito das copas. Sempre há um ou outro que torça para que a empresa dê folga durante alguns jogos da copa. É ou não é?
Este blog-colunista estará acompanhando sua oitava copa do mundo. Todas elas com momentos que deixaram marcas e lembranças, de uma forma ou de outra.
A primeira copa acompanhada foi a da Espanha. Esta eu assisti em posição privilegiadíssima e que jamais terei tal privilégio. Como lembrança, tenho os álbuns de minhas fotos da época emoldurados com o Naranjito.
A segunda copa seguida foi a do México. Dessa lembro claramente do meu fascínio por uma tabela da copa que meu pai tinha cheio de bandeirinhas para colar (que tentação para uma criança que já sabia as capitais da maioria daquelas bandeirinhas!), além da insistência em chamar o nome do guarda-metas da Espanha nesta copa.
A terceira copa foi a da Itália. Até então o futebol não era minha diversão preferida. Mas lembro bem de ter colecionado figurinhas que vinham nos salgadinhos e de que meu jogador de botão mais eficiente era o "Totò" Schilacci.
Já na quarta copa, nos USA, foi quando realmente passei a entender o barato da Copa do Mundo. Nesta copa que este que aqui relembra passou a ser um fervoroso torcedor da seleção premiada como a de futebol mais agradável da copa. Não obstante, em sua ingenuidade infanto-juvenil, passava a imitar o craque do time sempre que tinha a oportunidade de marcar gols em suas brincadeiras (até perceber o ridículo que era, ou seja... não muito tempo depois). Também desta época muitos colegas colecionaram o álbum da copa, e aí houve a frustração e a vontade de jamais deixar passar esta oportunidade de colecioná-los.
A quinta copa felizmente caiu num período de greve na escola, de modo a ter sido a única copa acompanhada com mais detalhes (dos possíveis na época). Não soube-se de álbum oficial da copa nas bancas, mas este escritor tratou de "pegar" um álbum de figurinhas de mascotes da turma da Mônica que vinha em alfajores (que infelizmente não encontrei fotos aqui, apesar de ainda ter esse pôster em algum lugar das minhas cacalhadas)... Também nesta copa, graças ao que aconteceu em Saint-Etienne no dia 30 de junho, mudou-se completamente o meu conceito de futebol bem jogado.
A sexta copa, apesar de não tê-la conseguido assistir, foi inesquecível. Por motivos que não vem ao caso, virei lenda. A partir desta copa que iniciei pra valer minha coleção de álbuns oficiais. Em contrapartida, não faço a menor ideia se o campeão mereceu ter levado a taça. Pareceu-me muito mais agradável ficar bem coberto na madrugada de inverno de 2002 do que assistir os dois contendores de então...
A sétima copa foi disputada com as provas finais da faculdade. Nada de marcante nesta. Álbum completo para a posteridade.
O que nos aguarda esta oitava copa? Não há favoritos ainda a momento inesquecível. Também faltam cinco (5) figuras para completar o álbum. Que a sorte seja lançada e que vença o melhor (e se o melhor for o mais inesperado, tanto mais divertido)!
Zé Carioca é um belo exemplo de malandro. Tem alergia ao trabalho. Além disso frequentemente incentiva seu melhor amigo Nestor a não trabalhar. Poucas coisas o fazem tomar alguma atitude, dentre elas "filar" uma feijoada do Pedrão, roubar as jacas do mesmo Pedrão, ficar com a Rosinha (e por tabela irritar o Rocha Vaz e o Zé Galo) e aplicar um belo golpe. Mas há uma única coisa que faz com que Zé Carioca chegue a cogitar a trabalhar (ainda que bem de leve), que é o Espírito das Copas.
Querendo ou não todos os brasileiros, gostem ou não do maldito esporte bretão, torçam ou não para o escrete canarinho, acaba sendo afetado por esse espírito das copas. Sempre há um ou outro que torça para que a empresa dê folga durante alguns jogos da copa. É ou não é?
Este blog-colunista estará acompanhando sua oitava copa do mundo. Todas elas com momentos que deixaram marcas e lembranças, de uma forma ou de outra.
A primeira copa acompanhada foi a da Espanha. Esta eu assisti em posição privilegiadíssima e que jamais terei tal privilégio. Como lembrança, tenho os álbuns de minhas fotos da época emoldurados com o Naranjito.
A segunda copa seguida foi a do México. Dessa lembro claramente do meu fascínio por uma tabela da copa que meu pai tinha cheio de bandeirinhas para colar (que tentação para uma criança que já sabia as capitais da maioria daquelas bandeirinhas!), além da insistência em chamar o nome do guarda-metas da Espanha nesta copa.
A terceira copa foi a da Itália. Até então o futebol não era minha diversão preferida. Mas lembro bem de ter colecionado figurinhas que vinham nos salgadinhos e de que meu jogador de botão mais eficiente era o "Totò" Schilacci.
Já na quarta copa, nos USA, foi quando realmente passei a entender o barato da Copa do Mundo. Nesta copa que este que aqui relembra passou a ser um fervoroso torcedor da seleção premiada como a de futebol mais agradável da copa. Não obstante, em sua ingenuidade infanto-juvenil, passava a imitar o craque do time sempre que tinha a oportunidade de marcar gols em suas brincadeiras (até perceber o ridículo que era, ou seja... não muito tempo depois). Também desta época muitos colegas colecionaram o álbum da copa, e aí houve a frustração e a vontade de jamais deixar passar esta oportunidade de colecioná-los.
A quinta copa felizmente caiu num período de greve na escola, de modo a ter sido a única copa acompanhada com mais detalhes (dos possíveis na época). Não soube-se de álbum oficial da copa nas bancas, mas este escritor tratou de "pegar" um álbum de figurinhas de mascotes da turma da Mônica que vinha em alfajores (que infelizmente não encontrei fotos aqui, apesar de ainda ter esse pôster em algum lugar das minhas cacalhadas)... Também nesta copa, graças ao que aconteceu em Saint-Etienne no dia 30 de junho, mudou-se completamente o meu conceito de futebol bem jogado.
A sexta copa, apesar de não tê-la conseguido assistir, foi inesquecível. Por motivos que não vem ao caso, virei lenda. A partir desta copa que iniciei pra valer minha coleção de álbuns oficiais. Em contrapartida, não faço a menor ideia se o campeão mereceu ter levado a taça. Pareceu-me muito mais agradável ficar bem coberto na madrugada de inverno de 2002 do que assistir os dois contendores de então...
A sétima copa foi disputada com as provas finais da faculdade. Nada de marcante nesta. Álbum completo para a posteridade.
O que nos aguarda esta oitava copa? Não há favoritos ainda a momento inesquecível. Também faltam cinco (5) figuras para completar o álbum. Que a sorte seja lançada e que vença o melhor (e se o melhor for o mais inesperado, tanto mais divertido)!
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