Antes de passar alguns dias fora da cidade, queria aproveitar e colar uma figurinha bastante significativa para mim.
A vinte anos, eu ia pela primeira vez a uma partida de futebol. E para marcar esta data, segue uma foto do majestoso Estádio Orlando Scarpelli.
A vinte anos, eu ia pela primeira vez a uma partida de futebol. E para marcar esta data, segue uma foto do majestoso Estádio Orlando Scarpelli.
Era um domingo, primeiro de abril de 1990 (felizmente, hoje em dia existem recursos para provar certos fatos. O blog do Roberto Luiz dos Santos Vieira ajudou-me a garantir a veracidade da história). Enfrentariam-se Figueirense contra a equipe do Caçadorense.
Pouco depois do almoço, meu pai convida-me e outro irmão para irmos ao jogo. Convite aceito, ele inicia a preparação de algo que na realidade do futebol atual seria impensável: uma cesta de piquenique, com bolo, laranja e suco.
Chegando ao estádio e acomodando-nos (por curiosidade, ficamos exatamente aonde ficaria no futuro a torcida dos Gaviões Alvinegros. No futuro porque esta torcida seria criada no ano seguinte), lembro como se fosse ontem do conselho que meu pai nos deu: ver jogo no estádio é diferente de ver na televisão. Aqui vocês terão de mexer a cabeça de um lado a outro para poder ver o jogo.
Dito isto, as lembranças que tenho do jogo eram a do goleiro do Caçadorense, que era extremamente atrapalhado (que se não me falha a memória, chamava-se Galina) e do goleiro do Figueirense, Peçanha. Peçanha que para mim faz parte do seletíssimo grupo de ídolos alvinegros.
Pouco depois do almoço, meu pai convida-me e outro irmão para irmos ao jogo. Convite aceito, ele inicia a preparação de algo que na realidade do futebol atual seria impensável: uma cesta de piquenique, com bolo, laranja e suco.
Chegando ao estádio e acomodando-nos (por curiosidade, ficamos exatamente aonde ficaria no futuro a torcida dos Gaviões Alvinegros. No futuro porque esta torcida seria criada no ano seguinte), lembro como se fosse ontem do conselho que meu pai nos deu: ver jogo no estádio é diferente de ver na televisão. Aqui vocês terão de mexer a cabeça de um lado a outro para poder ver o jogo.
Dito isto, as lembranças que tenho do jogo eram a do goleiro do Caçadorense, que era extremamente atrapalhado (que se não me falha a memória, chamava-se Galina) e do goleiro do Figueirense, Peçanha. Peçanha que para mim faz parte do seletíssimo grupo de ídolos alvinegros.
Atualmente, Peçanha segue ligado ao Figueirense, trabalhando como treinador de goleiros.
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