De fato, dois anos é tempo suficiente para acumular pó em qualquer superfície. No mundo virtual então, muito mais. Então, nada mais justo que passar o espanador e ventilar as ideias e o blog.
Não que seja do meu feitio ter ou precisar justificar-me, por isso abro aqui essa exceção. Durante esse período estive ausente vivendo os percalços e as delícias da vida adulta.
Agora estou de volta para cumprir minha proposta secreta: ser genial.
Ainda acompanhas? Vam`nessa!
Caderneta de Cultura Inútil
segunda-feira, 21 de maio de 2012
quinta-feira, 10 de junho de 2010
Figurinha 12 - 2010 FIFA World Cup
Meus caros seguidores e meus eventuais visitantes. Lamento informá-los, mas felizmente este blog entrará num recesso.
Para uma pessoa dependente deste nobre esporte bretão e que tem um sentido de liberdade de tal forma arraigado, a ponto de não perceber fronteiras entre países vizinhos, este momento é sagrado. É hora de disfrutar o que há de mais encantador no mundo do esporte, que é a aproximação em forma de disputa amigável de um objetivo.
Que toquem as canções nacionais, que desfilem torcidas e equipes e que vença o melhor (e que, sinceramente, o melhor não seja o mesmo).
Ke nako!
Que toquem as canções nacionais, que desfilem torcidas e equipes e que vença o melhor (e que, sinceramente, o melhor não seja o mesmo).
Ke nako!
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terça-feira, 8 de junho de 2010
Figurinha 11 - árvore genealógica
Figurinha 10 - Zé Carioca
De volta ao nosso cantinho virtual, gostaria de homenagear com a figurinha atual um personagem famoso dos quadrinhos: José Carioca.
Zé Carioca é um belo exemplo de malandro. Tem alergia ao trabalho. Além disso frequentemente incentiva seu melhor amigo Nestor a não trabalhar. Poucas coisas o fazem tomar alguma atitude, dentre elas "filar" uma feijoada do Pedrão, roubar as jacas do mesmo Pedrão, ficar com a Rosinha (e por tabela irritar o Rocha Vaz e o Zé Galo) e aplicar um belo golpe. Mas há uma única coisa que faz com que Zé Carioca chegue a cogitar a trabalhar (ainda que bem de leve), que é o Espírito das Copas.
Querendo ou não todos os brasileiros, gostem ou não do maldito esporte bretão, torçam ou não para o escrete canarinho, acaba sendo afetado por esse espírito das copas. Sempre há um ou outro que torça para que a empresa dê folga durante alguns jogos da copa. É ou não é?
Este blog-colunista estará acompanhando sua oitava copa do mundo. Todas elas com momentos que deixaram marcas e lembranças, de uma forma ou de outra.
A primeira copa acompanhada foi a da Espanha. Esta eu assisti em posição privilegiadíssima e que jamais terei tal privilégio. Como lembrança, tenho os álbuns de minhas fotos da época emoldurados com o Naranjito.
A segunda copa seguida foi a do México. Dessa lembro claramente do meu fascínio por uma tabela da copa que meu pai tinha cheio de bandeirinhas para colar (que tentação para uma criança que já sabia as capitais da maioria daquelas bandeirinhas!), além da insistência em chamar o nome do guarda-metas da Espanha nesta copa.
A terceira copa foi a da Itália. Até então o futebol não era minha diversão preferida. Mas lembro bem de ter colecionado figurinhas que vinham nos salgadinhos e de que meu jogador de botão mais eficiente era o "Totò" Schilacci.
Já na quarta copa, nos USA, foi quando realmente passei a entender o barato da Copa do Mundo. Nesta copa que este que aqui relembra passou a ser um fervoroso torcedor da seleção premiada como a de futebol mais agradável da copa. Não obstante, em sua ingenuidade infanto-juvenil, passava a imitar o craque do time sempre que tinha a oportunidade de marcar gols em suas brincadeiras (até perceber o ridículo que era, ou seja... não muito tempo depois). Também desta época muitos colegas colecionaram o álbum da copa, e aí houve a frustração e a vontade de jamais deixar passar esta oportunidade de colecioná-los.
A quinta copa felizmente caiu num período de greve na escola, de modo a ter sido a única copa acompanhada com mais detalhes (dos possíveis na época). Não soube-se de álbum oficial da copa nas bancas, mas este escritor tratou de "pegar" um álbum de figurinhas de mascotes da turma da Mônica que vinha em alfajores (que infelizmente não encontrei fotos aqui, apesar de ainda ter esse pôster em algum lugar das minhas cacalhadas)... Também nesta copa, graças ao que aconteceu em Saint-Etienne no dia 30 de junho, mudou-se completamente o meu conceito de futebol bem jogado.
A sexta copa, apesar de não tê-la conseguido assistir, foi inesquecível. Por motivos que não vem ao caso, virei lenda. A partir desta copa que iniciei pra valer minha coleção de álbuns oficiais. Em contrapartida, não faço a menor ideia se o campeão mereceu ter levado a taça. Pareceu-me muito mais agradável ficar bem coberto na madrugada de inverno de 2002 do que assistir os dois contendores de então...
A sétima copa foi disputada com as provas finais da faculdade. Nada de marcante nesta. Álbum completo para a posteridade.
O que nos aguarda esta oitava copa? Não há favoritos ainda a momento inesquecível. Também faltam cinco (5) figuras para completar o álbum. Que a sorte seja lançada e que vença o melhor (e se o melhor for o mais inesperado, tanto mais divertido)!
Zé Carioca é um belo exemplo de malandro. Tem alergia ao trabalho. Além disso frequentemente incentiva seu melhor amigo Nestor a não trabalhar. Poucas coisas o fazem tomar alguma atitude, dentre elas "filar" uma feijoada do Pedrão, roubar as jacas do mesmo Pedrão, ficar com a Rosinha (e por tabela irritar o Rocha Vaz e o Zé Galo) e aplicar um belo golpe. Mas há uma única coisa que faz com que Zé Carioca chegue a cogitar a trabalhar (ainda que bem de leve), que é o Espírito das Copas.
Querendo ou não todos os brasileiros, gostem ou não do maldito esporte bretão, torçam ou não para o escrete canarinho, acaba sendo afetado por esse espírito das copas. Sempre há um ou outro que torça para que a empresa dê folga durante alguns jogos da copa. É ou não é?
Este blog-colunista estará acompanhando sua oitava copa do mundo. Todas elas com momentos que deixaram marcas e lembranças, de uma forma ou de outra.
A primeira copa acompanhada foi a da Espanha. Esta eu assisti em posição privilegiadíssima e que jamais terei tal privilégio. Como lembrança, tenho os álbuns de minhas fotos da época emoldurados com o Naranjito.
A segunda copa seguida foi a do México. Dessa lembro claramente do meu fascínio por uma tabela da copa que meu pai tinha cheio de bandeirinhas para colar (que tentação para uma criança que já sabia as capitais da maioria daquelas bandeirinhas!), além da insistência em chamar o nome do guarda-metas da Espanha nesta copa.
A terceira copa foi a da Itália. Até então o futebol não era minha diversão preferida. Mas lembro bem de ter colecionado figurinhas que vinham nos salgadinhos e de que meu jogador de botão mais eficiente era o "Totò" Schilacci.
Já na quarta copa, nos USA, foi quando realmente passei a entender o barato da Copa do Mundo. Nesta copa que este que aqui relembra passou a ser um fervoroso torcedor da seleção premiada como a de futebol mais agradável da copa. Não obstante, em sua ingenuidade infanto-juvenil, passava a imitar o craque do time sempre que tinha a oportunidade de marcar gols em suas brincadeiras (até perceber o ridículo que era, ou seja... não muito tempo depois). Também desta época muitos colegas colecionaram o álbum da copa, e aí houve a frustração e a vontade de jamais deixar passar esta oportunidade de colecioná-los.
A quinta copa felizmente caiu num período de greve na escola, de modo a ter sido a única copa acompanhada com mais detalhes (dos possíveis na época). Não soube-se de álbum oficial da copa nas bancas, mas este escritor tratou de "pegar" um álbum de figurinhas de mascotes da turma da Mônica que vinha em alfajores (que infelizmente não encontrei fotos aqui, apesar de ainda ter esse pôster em algum lugar das minhas cacalhadas)... Também nesta copa, graças ao que aconteceu em Saint-Etienne no dia 30 de junho, mudou-se completamente o meu conceito de futebol bem jogado.
A sexta copa, apesar de não tê-la conseguido assistir, foi inesquecível. Por motivos que não vem ao caso, virei lenda. A partir desta copa que iniciei pra valer minha coleção de álbuns oficiais. Em contrapartida, não faço a menor ideia se o campeão mereceu ter levado a taça. Pareceu-me muito mais agradável ficar bem coberto na madrugada de inverno de 2002 do que assistir os dois contendores de então...
A sétima copa foi disputada com as provas finais da faculdade. Nada de marcante nesta. Álbum completo para a posteridade.
O que nos aguarda esta oitava copa? Não há favoritos ainda a momento inesquecível. Também faltam cinco (5) figuras para completar o álbum. Que a sorte seja lançada e que vença o melhor (e se o melhor for o mais inesperado, tanto mais divertido)!
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segunda-feira, 31 de maio de 2010
Figurinha 9 - Bonzo
Aproveitando a deixa da data, homenageamos postumamente um dos quatro elementos que tornaram a maior banda de todos os tempos inesquecível (vide figurinhas futuras): John Henry "Bonzo" Bonham, que completaria 62 primaveras neste dia.
Considerado a locomotiva da banda e trazendo consigo inúmeros casos e/ou lendas, fosse qualquer outro baterista que não Bonzo, talvez o Led Zeppelin jamais tivesse chegado aonde chegou.
Em sua homenagem seguem os vídeos. Afinal de contas, foi Bonzo quem profetizou que "um tapinha não dói". Disfrutem:
Considerado a locomotiva da banda e trazendo consigo inúmeros casos e/ou lendas, fosse qualquer outro baterista que não Bonzo, talvez o Led Zeppelin jamais tivesse chegado aonde chegou.
Em sua homenagem seguem os vídeos. Afinal de contas, foi Bonzo quem profetizou que "um tapinha não dói". Disfrutem:
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segunda-feira, 17 de maio de 2010
Azedumes parte 1
Já que a vida não é só colar figurinha, vamos criar uma nova seção neste blog. Como já dizia o sagrado Raul Seixas, "Se agora pra fazer sucesso... todo mundo tem que reclamar", eu também vou "tirar meu pé da estrada e entrar também nessa jogada". Pois vamos lá...
Estamos em ano de Copa do Mundo. Um prato cheio para que gosta de esportes e geografia mundial. Ainda mais cheio para quem gosta de futebol. Entretanto aqui no Brazuca não é só de colar figurinhas que vive a população nessa expectativa de início da competição. Existe a fase de preparação antes. E existe a imprensa...
A algum tempo venho percebendo que a profissão mais fácil que uma pessoa poderia escolher é na imprensa. Tudo o que precisas é ter desenvoltura para falar em público. De resto, tu não precisas ser douto em assunto nenhum que assim mesmo tudo o que disseres será considerado verdade incontestável.
Posto tudo isso e mais alguma coisa que não lembrei acima, aí vai a minha queixa. Me irrita a imprensa em geral questionando os escolhidos pelo Dunga para a Copa. E a gota d`água foi um dia acordar e ver que uma senhora apresentadora de programa feminino-doméstico comentando e cornetando a convocação.
Absolutamente nada contra mulheres envolver-se e acompanharem futebol. Tenho muitas amigas que acompanham futebol, chova ou faça sol. Mas daí a dar espaço num programa desses que passam de manhã, com quadros de receitas e badulaques caseiros, com apresentadora falando do nobre esporte bretão como se fosse uma catedrática da FIFA. Aquilo foi dose para o meu saquinho...
Não sou torcedor desta seleção nem tenho intenção de sê-lo. Mas irrita-me a imprensa bombardeando a opinião pública para que fiquem contrários ao técnico por convocarem um marreco num lugar onde poderia estar um pato ou um outro anatídeo.
Definitivamente esse é um dos fatores que enoja-me no futebol nacional. Começando com o fato que o que mais percebe-se é jogador medíocre sendo altamente valorizado por "bons" empresários; técnico medíocre que é altamente badalado, mesmo valendo-se de sistemas de jogo manjado e/ou defasado; árbitros que não conseguimos discernir se são fracos ou mal-intencionados (ou os dois) e o pior de tudo: torcedores e imprensa que pensam entender do esporte. Se realmente entendessem do riscado, por que não estão trabalhando diretamente no meio?
E o que mais irrita é pregarem que se tu não gostas de tua seleção, tu não és patriota. Ou eu sou muito parvo, ou eu tenho um conceito errado de patriotismo? Eu sempre achei que patriota fosse alguém que cuidasse e zelasse por cuidar do lugar onde moras, por manter a cultura de onde moras, por falar corretamente a língua pátria. Mas, não... Acho que poucas pessoas sabem o que é um parvo, mas se sentem o ó do borogodó por saberem um punhado de palavras em inglês. E sentem-se patriotas simplesmente por isso, o que não faz o menor senso. E mesmo se meu país fosse entrar numa guerra, eu ainda iria pensar se valeria a pena apoiar o país ou não (vide o Sr. Chávez, do vizinho país do norte).
Sr. Dunga, tu ganhaste créditos comigo. Eu também ficaria muito puto se Gilmar e Vilmar dessem um duro danado para na hora agá dar a vaga ao Dilmar.
E para os que pensam diferente, aí vai a minha careta!
Estamos em ano de Copa do Mundo. Um prato cheio para que gosta de esportes e geografia mundial. Ainda mais cheio para quem gosta de futebol. Entretanto aqui no Brazuca não é só de colar figurinhas que vive a população nessa expectativa de início da competição. Existe a fase de preparação antes. E existe a imprensa...
A algum tempo venho percebendo que a profissão mais fácil que uma pessoa poderia escolher é na imprensa. Tudo o que precisas é ter desenvoltura para falar em público. De resto, tu não precisas ser douto em assunto nenhum que assim mesmo tudo o que disseres será considerado verdade incontestável.
Posto tudo isso e mais alguma coisa que não lembrei acima, aí vai a minha queixa. Me irrita a imprensa em geral questionando os escolhidos pelo Dunga para a Copa. E a gota d`água foi um dia acordar e ver que uma senhora apresentadora de programa feminino-doméstico comentando e cornetando a convocação.
Absolutamente nada contra mulheres envolver-se e acompanharem futebol. Tenho muitas amigas que acompanham futebol, chova ou faça sol. Mas daí a dar espaço num programa desses que passam de manhã, com quadros de receitas e badulaques caseiros, com apresentadora falando do nobre esporte bretão como se fosse uma catedrática da FIFA. Aquilo foi dose para o meu saquinho...
Não sou torcedor desta seleção nem tenho intenção de sê-lo. Mas irrita-me a imprensa bombardeando a opinião pública para que fiquem contrários ao técnico por convocarem um marreco num lugar onde poderia estar um pato ou um outro anatídeo.
Definitivamente esse é um dos fatores que enoja-me no futebol nacional. Começando com o fato que o que mais percebe-se é jogador medíocre sendo altamente valorizado por "bons" empresários; técnico medíocre que é altamente badalado, mesmo valendo-se de sistemas de jogo manjado e/ou defasado; árbitros que não conseguimos discernir se são fracos ou mal-intencionados (ou os dois) e o pior de tudo: torcedores e imprensa que pensam entender do esporte. Se realmente entendessem do riscado, por que não estão trabalhando diretamente no meio?
E o que mais irrita é pregarem que se tu não gostas de tua seleção, tu não és patriota. Ou eu sou muito parvo, ou eu tenho um conceito errado de patriotismo? Eu sempre achei que patriota fosse alguém que cuidasse e zelasse por cuidar do lugar onde moras, por manter a cultura de onde moras, por falar corretamente a língua pátria. Mas, não... Acho que poucas pessoas sabem o que é um parvo, mas se sentem o ó do borogodó por saberem um punhado de palavras em inglês. E sentem-se patriotas simplesmente por isso, o que não faz o menor senso. E mesmo se meu país fosse entrar numa guerra, eu ainda iria pensar se valeria a pena apoiar o país ou não (vide o Sr. Chávez, do vizinho país do norte).
Sr. Dunga, tu ganhaste créditos comigo. Eu também ficaria muito puto se Gilmar e Vilmar dessem um duro danado para na hora agá dar a vaga ao Dilmar.
E para os que pensam diferente, aí vai a minha careta!
segunda-feira, 26 de abril de 2010
Figurinha 8 - Homenagem aos goleiros
Hoje (apesar desta rabiscada postagem estar sendo criada perto da meia-noite) festeja-se no Brasil o dia do goleiro. Ou devia-se celebrar ou serem lembrados, estes cristos que onde pisam não nasce grama. A data de 26 de abril foi estipulada por ser aniversário de Manga, um lendário goleiro brasileiro.
Costuma-se fazer escárnio dos goleiros, dizendo que quem gosta de ser goleiro ou é louco ou tem fortes tendências. Talvez porque são obrigados a usar roupa diferente do resto da equipe. Talvez porque são os que mais sofrem, sendo os primeiros a chegarem nos treinamentos e os últimos a saírem. O certo é que uma partida de futebol não teria a menor graça sem este personagem.
Devo confessar que também já tive o desejo de ser goleiro. Quando fiquei sabendo que Zico não jogava mais por estar seriamente machucado eu, na minha inocência infantil, desejei ser goleiro, crente que goleiros estavam acima da lei da física e das lesões. Eventualmente nas amigáveis disputas deste maldito esporte ainda aventuro-me nesta arte de impedir a alegria dos adversários. Algumas vezes saio aclamado. Outras vezes viro motivo de gozação para o resto da semana...
Chamados de målvakt em sueco e termakofílakas em grego (que são as únicas que ocorre-me lembrar no momento), segue uma homenagem através de um dos goleiros que mais divertiu aos que acompanham a história da Copa do Mundo (e os que tem mais de 20 anos também), Thomas Ravelli:
Costuma-se fazer escárnio dos goleiros, dizendo que quem gosta de ser goleiro ou é louco ou tem fortes tendências. Talvez porque são obrigados a usar roupa diferente do resto da equipe. Talvez porque são os que mais sofrem, sendo os primeiros a chegarem nos treinamentos e os últimos a saírem. O certo é que uma partida de futebol não teria a menor graça sem este personagem.
Devo confessar que também já tive o desejo de ser goleiro. Quando fiquei sabendo que Zico não jogava mais por estar seriamente machucado eu, na minha inocência infantil, desejei ser goleiro, crente que goleiros estavam acima da lei da física e das lesões. Eventualmente nas amigáveis disputas deste maldito esporte ainda aventuro-me nesta arte de impedir a alegria dos adversários. Algumas vezes saio aclamado. Outras vezes viro motivo de gozação para o resto da semana...
Chamados de målvakt em sueco e termakofílakas em grego (que são as únicas que ocorre-me lembrar no momento), segue uma homenagem através de um dos goleiros que mais divertiu aos que acompanham a história da Copa do Mundo (e os que tem mais de 20 anos também), Thomas Ravelli:
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